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Da esq, p/ dir.: Keisuke, Masaru, Hirofumi e Misaki |
segunda-feira, 25 de março de 2013
Acacia Orchesta - Poder independente
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sexta-feira, 22 de março de 2013
Dicas da Blogosfera - 1
Oi, só passei aqui pra registrar umas dicas de leitura na blogosfera.
1) O mundo dos autores de mangá - Sabe o Bakuman, aquele mangá sobre a vida de dois aspirantes a mangaká (autor de mangá)? Pois o universo dos quadrinhistas japoneses já foi abordado em muitas outras séries.
Em seu blog XIL, o colega Fabio Sakuda comenta sobre outros títulos que abordam esse mesmo tema. Pontos de vista diferentes, com tratamentos dos mais variados, incluindo uma visão bastante dura.
Pra quem gosta do assunto, recomendo a matéria, pois as dicas são bem interessantes.
Confira: Mangás sobre fazer mangá
2) A vida depois do tsunami - O projeto Zapuni reúne animadores japoneses com grandes nomes da música, como o escocês David Byrne, para promover campanhas e arrecadar fundos para aqueles afetados pelo desastre de 11 de março de 2011, especialmente as crianças.
Dois clipes belíssimos foram divulgados. Confira os vídeos, detalhes do projeto e formas de ajudar no blog Outros Papos, do Patrick Raimundo.
Confira: Zapuni - Caridade pela arte
3) Explicando e desmistificando o Japão - A cultura japonesa exerce um enorme fascínio em muitas pessoas. Só que isso muitas vezes cria imagens que não correspondem à realidade histórica ou social. Para desmistificar um pouco algumas questões o advogado Eduardo MPA, que já viveu no Japão e possui uma visão cristalina sobre a vida e a política do país, criou um blog. É o Nihon Go!, uma dica de leitura obrigatória para quem ama a cultura japonesa. Há postagens sobre o senso de responsabilidade do japonês, mitos e verdades sobre os samurais, o trabalhador japonês, sobre a complicada situação política atual e muitos outros temas.
Confira: Nihon Go! Pensando a vida no Japão, fora do Japão
1) O mundo dos autores de mangá - Sabe o Bakuman, aquele mangá sobre a vida de dois aspirantes a mangaká (autor de mangá)? Pois o universo dos quadrinhistas japoneses já foi abordado em muitas outras séries.
Em seu blog XIL, o colega Fabio Sakuda comenta sobre outros títulos que abordam esse mesmo tema. Pontos de vista diferentes, com tratamentos dos mais variados, incluindo uma visão bastante dura.
Pra quem gosta do assunto, recomendo a matéria, pois as dicas são bem interessantes.
Confira: Mangás sobre fazer mangá
2) A vida depois do tsunami - O projeto Zapuni reúne animadores japoneses com grandes nomes da música, como o escocês David Byrne, para promover campanhas e arrecadar fundos para aqueles afetados pelo desastre de 11 de março de 2011, especialmente as crianças.
Dois clipes belíssimos foram divulgados. Confira os vídeos, detalhes do projeto e formas de ajudar no blog Outros Papos, do Patrick Raimundo.
Confira: Zapuni - Caridade pela arte
3) Explicando e desmistificando o Japão - A cultura japonesa exerce um enorme fascínio em muitas pessoas. Só que isso muitas vezes cria imagens que não correspondem à realidade histórica ou social. Para desmistificar um pouco algumas questões o advogado Eduardo MPA, que já viveu no Japão e possui uma visão cristalina sobre a vida e a política do país, criou um blog. É o Nihon Go!, uma dica de leitura obrigatória para quem ama a cultura japonesa. Há postagens sobre o senso de responsabilidade do japonês, mitos e verdades sobre os samurais, o trabalhador japonês, sobre a complicada situação política atual e muitos outros temas.
Confira: Nihon Go! Pensando a vida no Japão, fora do Japão
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terça-feira, 19 de março de 2013
Hiroshi Watari, herói do tokusatsu - Bastidores da 1a visita ao Brasil
A emocionante primeira vinda ao Brasil do ator que interpretou o Boomerman de Jaspion, além de Sharivan e Spielvan!
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Watari, no auge de sua forma, como o herói Spielvan. |
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sexta-feira, 15 de março de 2013
Boletim 43: Ukiyo-e Heroes - Exposição une cultura pop e arte tradicional
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Os lutadores de Street Fighter como nunca foram retratados antes |
Ukiyo-e são as tradicionais xilogravuras japonesas surgidas no século XVII. São ilustrações de cores vivas produzidas em série com blocos de madeira, as gravuras ukiyo-e estão entre as formas de arte japonesa tradicional mais conhecidas em todo o mundo. O projeto Ukiyo-e Heroes apresenta personagens famosos da cultura pop japonesa reinterpretados segundo essa forma de arte. É uma curiosa mistura que é tema de uma exposição que está em cartaz em São Paulo, capital, até o dia 12 de abril.
Confira abaixo material do press release enviado para mim nesta semana por ocasião da reativação do blog.
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Pokémon: E se os monstrinhos de bolso tivessem sido criados no século XVII? |
Projeto “Ukiyo-e Heroes” chega ao Brasil
Press release
Durante a passagem pelo Brasil, Jed realizou um bate papo com o público e também proferiu uma palestra fechada aos alunos da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo.
Ukiyo-e Heroes
O projeto iniciado em abril de 2012, em parceria com o gravador anglo-canadense residente em Tóquio, David Bull, já arrecadou U$ 313,000 na plataforma digital Kickstarter, ganhando destaque na mídia internacional, noticiado no jornal The Japan Times, na revista GQ, no site CCN Money e na versão digital da revista Wired (edição japonesa e inglesa).
“Nosso principal objetivo é bombear a vitalidade de volta para esta forma de arte (Ukiyo-e), dando-lhe um apelo moderno, mas mantendo suas tradições”, afirma Jed.
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quarta-feira, 13 de março de 2013
Quadrinhista ou quadrinista?
Quem faz quadrinhos é "quadrinista" ou "quadrinhista"? O Aurélio responde:
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terça-feira, 12 de março de 2013
Clássicos do pop japonês: "Nada Sousou" - Lágrimas escorrendo
A História de uma canção vitoriosa que marcou as vidas dos artistas Rimi Natsukawa, Ryoko Moriyama e BEGIN.
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Rimi Natsukawa, uma das melhores cantoras do Japão e incansável divulgadora da cultura da região de Okinawa. |
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sábado, 9 de março de 2013
Diretor japonês fala sobre efeitos especiais e o impacto da tecnologia
O portal SciFi Japan, especializado em filmes, séries e animações japonesas (e asiáticas em geral) tem um canal de vídeo muito interessante com entrevistas exclusivas. A que indico aqui foi feita com o diretor diretor de efeitos especiais Toshio Miike, que trabalhou em Ultraman Saga (Tsuburaya Pro, 2012).
Um ponto interessante da entrevista dele (que está legendada em inglês) acontece quando ele compara maquetes físicas com cenários gerados por computador. Segundo ele, ou se tem uma estrutura técnica e financeira grande para criar cidades digitais precisas como em filmes de ação de Hollywood, ou é melhor trabalhar com maquetes, que passam uma sensação de realismo mais eficiente quando bem produzidas. Nesse aspecto, o filme Ultraman Saga foi bem sucedido em suas maquetes de cidades, feitas com grande detalhamento.
Ele até compara a Toei Co. (Kamen Rider, Super Sentai, Metal Hero...), mais preocupada com produções divertidas e sem preocupação em parecer verossímil, com a Toho Co. (Godzilla) e sua grande infraestrutura desenvolvida para criar filmes com apelo realista. Já a Tsuburaya Pro (dos Ultras) seria mais maleável, montando sua estrutura de acordo com a visão do diretor. A entrevista saiu em 2012 mas, como passou meio batido até entre os fãs do gênero por aqui, faço o registro. Espero que goste.
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quinta-feira, 7 de março de 2013
A revista Herói em trabalho acadêmico
Em 1994, na esteira do sucesso do animê Cavaleiros do Zodíaco, a revista Herói (Ed. ACME, depois Conrad) se firmou como um grande canal de informação sobre desenhos, sériados e quadrinhos.
Fui colaborador da revista e lá, mesmo sem ter diploma de jornalismo, comecei uma carreira de redator, paralela à de desenhista.
A Herói, entre erros e acertos nossos, marcou a vida de muita gente, fornecendo informação muito antes da explosão da internet. No auge, chegou a sair duas vezes por semana, com tiragens de centenas de milhares de exemplares. Um fenômeno editorial impressionante que jamais se repetiu até hoje.
E por todas as sua peculiaridades, foi objeto de pesquisa do então estudante de Comunicação Social da Universidade de Feevale (Novo Hamburgo/ RS), Matheus Mossman. Com muita pesquisa e informação que coloca a revista no contexto da época e do mercado editorial, o autor apresenta um panorama bastante abrangente da publicação. O trabalho tem 83 páginas e pode ser conferido na íntegra no link abaixo:
Atualmente, Matheus colabora com o site da revista Herói. Tornou-se participante da história de seu objeto de estudo.
www.heroi.com.br
Fui colaborador da revista e lá, mesmo sem ter diploma de jornalismo, comecei uma carreira de redator, paralela à de desenhista.
A Herói, entre erros e acertos nossos, marcou a vida de muita gente, fornecendo informação muito antes da explosão da internet. No auge, chegou a sair duas vezes por semana, com tiragens de centenas de milhares de exemplares. Um fenômeno editorial impressionante que jamais se repetiu até hoje.
E por todas as sua peculiaridades, foi objeto de pesquisa do então estudante de Comunicação Social da Universidade de Feevale (Novo Hamburgo/ RS), Matheus Mossman. Com muita pesquisa e informação que coloca a revista no contexto da época e do mercado editorial, o autor apresenta um panorama bastante abrangente da publicação. O trabalho tem 83 páginas e pode ser conferido na íntegra no link abaixo:
- Monografia Herói -
Atualmente, Matheus colabora com o site da revista Herói. Tornou-se participante da história de seu objeto de estudo.
www.heroi.com.br
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quarta-feira, 6 de março de 2013
Osamu Tezuka e a animação experimental
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Osamu Tezuka, o "Deus do Mangá" |
Indo além, ingressou no emergente mercado de animação e sua série Tetsuwan Atom (o famoso Astro Boy), foi a primeira série em animê com personagem fixo, isso em 1963. Com uma produção absurdamente diversificada e intensa, faleceu em 1989, aos 60 anos.
Preocupado em conciliar interesses artísticos com possibilidades narrativas dentro de orçamentos apertados, Tezuka expandiu a indústria de animação em seu país, ajudando a formar um mercado popular para o animê. O que torna ainda mais interessante o vídeo mostrado aqui. Trata-se de uma entrevista registrada em 1986 onde ele fala sobre seu trabalho e seu interesse em animações experimentais, em coisas criativas sem interesses comerciais, apenas artísticos. Está com som original em japonês, legendado em inglês. Mesmo que seu inglês não seja bom, não é difícil de acompanhar se você consultar um dicionário quando preciso. E se entender japonês, melhor ainda. Divirta-se.
Jumping - Curta experimental criado e dirigido por Tezuka em 1984 e cujo processo criativo é explanado na entrevista desta postagem. Mostra o mundo do ponto de vista de uma criança (nunca fica muito claro) que vai dando saltos cada vez maiores e fantásticos.
Com recursos limitados, Tezuka consegue um resultado incrível com seu domínio de narrativa (ele fez os story-boards) e os desenhos do animador Junji Kobayashi. Jumping, que mostra um instigante olhar sobre a condição humana, ganhou prêmios pelo mundo e representou o desejo de Tezuka em criar trabalhos fora das exigências das produções comerciais. Veja, que é bem interessante. E há muito mais a descobrir.
Tezuka Day: Em 2011, a blogosfera especializada em mangá e animê organizou uma intensa maratona de postagens relacionadas a Osamu Tezuka e sua obra. Você pode acessar o conteúdo na página oficial do Facebook aqui.
**********
"Se o trabalho tem paixão, será bem valorizado mesmo se não estiver bem feito." - Osamu Tezuka
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terça-feira, 5 de março de 2013
Princess Princess - As eternas princesas do J-pop
Quarentinhas e graciosas
A banda feminina Princess Princess foi criada em 1983 da mesma
forma que inúmeras outras no Japão, através de uma gravadora.
Selecionadas e reunidas pela TDK Records para serem uma nova aposta de grupo pop composto por garotas bonitinhas, o diferencial é que tinham pretensões autorais e desenvolveram-se como compositoras, com todas elas criando sucessivos hits.
Acabaram se tornando uma banda bastante autoral, cheia de personalidade e carisma. A formação, que nunca mudou, é a seguinte:
Kaori Kishitani (*) - vocal solo e guitarra
Kanako Nakayama - guitarra e vocais
Atsuko Watanabe - baixo e vocais
Tomoko Konno - teclados e vocais
Kyoko Tomita - bateria e percussão
(* Antes, Kaori Okui, seu nome de solteira. Ela é casada com o ator Goro Kishitani)
Depois de algumas mudanças de nome e tentativas de se lançar profissionalmente, estrearam oficialmente em 1986. Emplacaram vários sucessos e realizaram turnês milionárias em seu país. Do pop mais açucarado, passaram a investir em um som mais pesado em alguns trabalhos. Mesmo em seus momentos glam rock, nunca perderam o jeito de garotinhas. Seus shows lotavam ginásios e mostravam sempre uma banda cheia de energia e empolgação, com muita pegada roqueira.
Com divergências sobre os rumos da banda, as integrantes acharam por bem se separar em 1996 para preservar a amizade. Elas também souberam se manter afastadas da indústria das celebridades juvenis nipônicas, sendo que todas se casaram e duas delas se tornaram mães. Gente normal, nunca foram bonequinhas de fetiche de fãs doentes, como grande parte das bandas formadas por garotinhas no Japão. Nesses casos, até suas vidas pessoais são controladas por rígidos contratos e normas. A Princess Princess, felizmente, ficou acima disso tudo.
Com o fim da banda, elas seguiram atividades paralelas, com Kaori tendo uma carreira solo razoavelmente bem-sucedida.
Em 2012, decididas a contribuir com os esforços de reconstrução das áreas afetadas pelo terremoto, tsunami e acidente nuclear de 2011, elas se reencontraram e fizeram diversos shows beneficentes. E no final de março, sai no Japão um livro contando a trajetória da banda, enquanto elas organizam a agenda para este ano. A música japonesa, definitivamente, ainda precisa delas.
Clipe musical ~ medley
O clipe mostrado acima foi extraído de um programa de TV de 2012 e apresenta a banda tocando duas canções, o mega-sucesso "Diamonds" e "Sekai de ichiban atsui natsu" (ou "O verão mais quente no mundo").
Kaori estava com 45 anos e as demais com 47, o que torna ainda mais incrível o vigor que elas apresentam. Mais do que isso, uma enorme satisfação é demonstrada por elas, até pela aparentemente mais fria Kanako (a guitarrista).
Vale a pena acompanhar o vídeo até o final. Veja a expressão de sincera satisfação da baterista Kyoko e o sorriso contagiante da vocalista Kaori. São artistas maduras, reencontrando a alegria de estarem juntas e criarem sua arte. Isso é Vida!
Bônus: Uma performance de "Diamonds" no final dos anos 1980 (conforme o figurino e os penteados deixam claro).
Site oficial: http://www.princess2.net/
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A banda, hoje: Maturidade e vigor da juventude |
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As garotas do Princess Princess no auge da popularidade |
Selecionadas e reunidas pela TDK Records para serem uma nova aposta de grupo pop composto por garotas bonitinhas, o diferencial é que tinham pretensões autorais e desenvolveram-se como compositoras, com todas elas criando sucessivos hits.
Acabaram se tornando uma banda bastante autoral, cheia de personalidade e carisma. A formação, que nunca mudou, é a seguinte:
Kaori Kishitani (*) - vocal solo e guitarra
Kanako Nakayama - guitarra e vocais
Atsuko Watanabe - baixo e vocais
Tomoko Konno - teclados e vocais
Kyoko Tomita - bateria e percussão
(* Antes, Kaori Okui, seu nome de solteira. Ela é casada com o ator Goro Kishitani)
Depois de algumas mudanças de nome e tentativas de se lançar profissionalmente, estrearam oficialmente em 1986. Emplacaram vários sucessos e realizaram turnês milionárias em seu país. Do pop mais açucarado, passaram a investir em um som mais pesado em alguns trabalhos. Mesmo em seus momentos glam rock, nunca perderam o jeito de garotinhas. Seus shows lotavam ginásios e mostravam sempre uma banda cheia de energia e empolgação, com muita pegada roqueira.
Com divergências sobre os rumos da banda, as integrantes acharam por bem se separar em 1996 para preservar a amizade. Elas também souberam se manter afastadas da indústria das celebridades juvenis nipônicas, sendo que todas se casaram e duas delas se tornaram mães. Gente normal, nunca foram bonequinhas de fetiche de fãs doentes, como grande parte das bandas formadas por garotinhas no Japão. Nesses casos, até suas vidas pessoais são controladas por rígidos contratos e normas. A Princess Princess, felizmente, ficou acima disso tudo.
Com o fim da banda, elas seguiram atividades paralelas, com Kaori tendo uma carreira solo razoavelmente bem-sucedida.
Em 2012, decididas a contribuir com os esforços de reconstrução das áreas afetadas pelo terremoto, tsunami e acidente nuclear de 2011, elas se reencontraram e fizeram diversos shows beneficentes. E no final de março, sai no Japão um livro contando a trajetória da banda, enquanto elas organizam a agenda para este ano. A música japonesa, definitivamente, ainda precisa delas.
Clipe musical ~ medley
O clipe mostrado acima foi extraído de um programa de TV de 2012 e apresenta a banda tocando duas canções, o mega-sucesso "Diamonds" e "Sekai de ichiban atsui natsu" (ou "O verão mais quente no mundo").
Kaori estava com 45 anos e as demais com 47, o que torna ainda mais incrível o vigor que elas apresentam. Mais do que isso, uma enorme satisfação é demonstrada por elas, até pela aparentemente mais fria Kanako (a guitarrista).
Vale a pena acompanhar o vídeo até o final. Veja a expressão de sincera satisfação da baterista Kyoko e o sorriso contagiante da vocalista Kaori. São artistas maduras, reencontrando a alegria de estarem juntas e criarem sua arte. Isso é Vida!
Bônus: Uma performance de "Diamonds" no final dos anos 1980 (conforme o figurino e os penteados deixam claro).
Site oficial: http://www.princess2.net/
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sábado, 2 de março de 2013
O Regresso do Sushi POP (mais ou menos)
Já faz tempo que eu anunciei que estava dando um
tempo indeterminado - e talvez definitivo - com o Sushi POP. Esse
tempo acabou. Pois é, o blog está voltando, mas preciso explicar
algumas coisas.
Adoro escrever. Mais do que desenhar, expressar-me com palavras é algo que senti muita falta e que o Twitter não pode suprir com suas limitações.
Gostaria de dizer que agora conseguirei separar um tempo para blogar regularmente. Infelizmente, não posso. Mas sei que devo fazer isso pra mim e fazer coisas que me divertem e distraem. Uma delas é escrever sobre assuntos que gosto. Não vou ficar correndo atrás de notícias, exceto se eu souber de alguma e, naquele momento, eu estiver com tempo. Também não vou me sentir na obrigação de comentar algum lançamento relevante ou assunto polêmico.
Tem gente que tem em seu blog um empreendimento pessoal, profissional, um ideal. Não é mais o meu caso. É um hobby, acima de tudo. As postagens irão aparecer sem periodicidade ou comprometimento.
Notas, opiniões, matérias, biografias, vídeos comentados, informações, histórias de bastidores (tenho muitas pra contar) e curiosidades serão postadas quando possível. Muitas vezes, apenas irei postar indicações de artigos recentes ou antigos vistos em sites e blogs que visito, com os devidos comentários sobre os motivos da indicação. No Twitter, costumo indicar textos interessantes sobre aspectos da cultura pop japonesa, ou mesmo da cultura japonesa de forma mais abrangente. Mas no Twitter tudo passa muito rápido. Aqui no blog, terei um registro duradouro de links interessantes, para mim e para os leitores.
Poderei postar alguns textos em sequência, com pouco intervalo, ou ter grande espaçamento. Não sei como vai ser. Apenas saiba que, se ficar vários dias, semanas (ou até meses ou anos) sem atualização alguma, acredite, o autor está - pra variar - com dificuldades em conciliar família, trabalho, vida social e estudos com o hobby.
Então é isso. O blog Sushi POP está voltando discretamente. No dia 5 de março pela manhã, esteja aqui para conferir a primeira postagem depois do longo hiato. Obrigado pela atenção e até lá.
Adoro escrever. Mais do que desenhar, expressar-me com palavras é algo que senti muita falta e que o Twitter não pode suprir com suas limitações.
Gostaria de dizer que agora conseguirei separar um tempo para blogar regularmente. Infelizmente, não posso. Mas sei que devo fazer isso pra mim e fazer coisas que me divertem e distraem. Uma delas é escrever sobre assuntos que gosto. Não vou ficar correndo atrás de notícias, exceto se eu souber de alguma e, naquele momento, eu estiver com tempo. Também não vou me sentir na obrigação de comentar algum lançamento relevante ou assunto polêmico.
Tem gente que tem em seu blog um empreendimento pessoal, profissional, um ideal. Não é mais o meu caso. É um hobby, acima de tudo. As postagens irão aparecer sem periodicidade ou comprometimento.
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Poderei postar alguns textos em sequência, com pouco intervalo, ou ter grande espaçamento. Não sei como vai ser. Apenas saiba que, se ficar vários dias, semanas (ou até meses ou anos) sem atualização alguma, acredite, o autor está - pra variar - com dificuldades em conciliar família, trabalho, vida social e estudos com o hobby.
Então é isso. O blog Sushi POP está voltando discretamente. No dia 5 de março pela manhã, esteja aqui para conferir a primeira postagem depois do longo hiato. Obrigado pela atenção e até lá.
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